Glee é uma série de tevê do tipo comédia-drama criada pelo diretor Ryan Murphy (Nip/Tuck) e exibida no canal Fox desde 2009.
A história começa e se desenrola com as tentativas do professor Will Schuester (Matthew Morrison) em recuperar o fracassado Glee Club, um coral da escola William McKinley, localizada em Ohio. Com nenhum reconhecimento, o clube perdeu espaço para a mordaz treinadora Sue Sylverster (Jane Lynch) e suas líderes de torcida.
Após selecionados os primeiros integrantes do grupo (mais especificamente apenas os cinco alunos que se inscreveram), que incluem Artie (Kevin McHale), Kurt (Chris Colfer), Mercedes (Amber Riley), Rachel Berry (Lea Michele), Tina (Jenna Ushkowitz) e mais tarde Finn Hudson (Cory Monteith), o coral, agora chamado New Directions, enfrenta a relutância dos alunos em aceitar participar de um grupo tão desmoralizado.
Essa nova série, em primeira instância, aparenta ser apenas mais uma programação americana típica, com problemáticas já retratadas em excesso na televisão, como homossexualismo, homofobia, gravidez na adolescência, iniciação sexual... Tudo isso acompanhado dos habituais grupinhos escolares, os populares e os perdedores (ou losers, cujo Glee Club faz parte). O grande diferencial está no excepcional humor e, claro, nas músicas, que conquistam fãs e já deram vários prêmios à série.
Com Glee, um gênero considerado brega pelos jovens foi revitalizado: os musicais. Além disso, todas as canções apresentadas são conhecidas, atuais ou não, embora muitas tenham tempo atrás saído da moda ou por alguma razão tenham sido ridicularizadas. É uma surpresa vê-los cantando, por exemplo, “Don’t stop believing”, sucesso da banda Journey, ou então “Ice Ice Baby”, do Vanilla Ice. Em alguns episódios também cantam músicas do Queen, Madonna, Cee-Lo, Lady GaGa e muitos outros.
Além do som inigualável, tem esse elenco que parece ter caído do céu de tão adequado. Os atores Matthew Morrison e Lea Michele, como se sabe, têm grande experiência nos palcos da Broadway, mas o diretor também apostou em alguns novatos e parece que deu certo, afinal a receptividade do público foi imensa. Sem contar que algumas celebridades chegaram a participar de um episódio e outro, como Britney Spears e Olivia Newton-John.
Para completar, as apresentações costumam vir acompanhadas de dança, minuciosamente compostas. Algumas cenas são, na verdade, belos flash mobs, os quais ansiei em participar de tão cativantes. Mais um elemento da série é esse, em que resgatam esse sentimento de querer imitar as coreografias de um clipe.
Já ouvi na televisão que Glee é considerada a série atual mais gay de todas. Certamente quem disse isso nunca assistiu The L Word. Então, quem tiver o bom senso de se aventurar a acompanhar Glee, garanto que terá interesse em instrumentos musicais, terá vontade de cantar, de dançar ou simplesmente ouvir os hits. Ainda que, vista superficialmente, essa série tenha os vilões e os bonzinhos, você vai entender melhor que as pessoas não são tão simplificadas, que algumas vestem um invólucro por várias razões. Portanto, além de rir e se envolver, terá aí algumas convenientes e amenas lições de moral.
Após selecionados os primeiros integrantes do grupo (mais especificamente apenas os cinco alunos que se inscreveram), que incluem Artie (Kevin McHale), Kurt (Chris Colfer), Mercedes (Amber Riley), Rachel Berry (Lea Michele), Tina (Jenna Ushkowitz) e mais tarde Finn Hudson (Cory Monteith), o coral, agora chamado New Directions, enfrenta a relutância dos alunos em aceitar participar de um grupo tão desmoralizado.
Essa nova série, em primeira instância, aparenta ser apenas mais uma programação americana típica, com problemáticas já retratadas em excesso na televisão, como homossexualismo, homofobia, gravidez na adolescência, iniciação sexual... Tudo isso acompanhado dos habituais grupinhos escolares, os populares e os perdedores (ou losers, cujo Glee Club faz parte). O grande diferencial está no excepcional humor e, claro, nas músicas, que conquistam fãs e já deram vários prêmios à série.
Com Glee, um gênero considerado brega pelos jovens foi revitalizado: os musicais. Além disso, todas as canções apresentadas são conhecidas, atuais ou não, embora muitas tenham tempo atrás saído da moda ou por alguma razão tenham sido ridicularizadas. É uma surpresa vê-los cantando, por exemplo, “Don’t stop believing”, sucesso da banda Journey, ou então “Ice Ice Baby”, do Vanilla Ice. Em alguns episódios também cantam músicas do Queen, Madonna, Cee-Lo, Lady GaGa e muitos outros.
Além do som inigualável, tem esse elenco que parece ter caído do céu de tão adequado. Os atores Matthew Morrison e Lea Michele, como se sabe, têm grande experiência nos palcos da Broadway, mas o diretor também apostou em alguns novatos e parece que deu certo, afinal a receptividade do público foi imensa. Sem contar que algumas celebridades chegaram a participar de um episódio e outro, como Britney Spears e Olivia Newton-John.
Para completar, as apresentações costumam vir acompanhadas de dança, minuciosamente compostas. Algumas cenas são, na verdade, belos flash mobs, os quais ansiei em participar de tão cativantes. Mais um elemento da série é esse, em que resgatam esse sentimento de querer imitar as coreografias de um clipe.
Já ouvi na televisão que Glee é considerada a série atual mais gay de todas. Certamente quem disse isso nunca assistiu The L Word. Então, quem tiver o bom senso de se aventurar a acompanhar Glee, garanto que terá interesse em instrumentos musicais, terá vontade de cantar, de dançar ou simplesmente ouvir os hits. Ainda que, vista superficialmente, essa série tenha os vilões e os bonzinhos, você vai entender melhor que as pessoas não são tão simplificadas, que algumas vestem um invólucro por várias razões. Portanto, além de rir e se envolver, terá aí algumas convenientes e amenas lições de moral.
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